Ontem naquele mesmo sitio de sempre, lá estavas tu preso ao chão. Preso no tempo que teima em passar por nós, e que eu teimo em não querer acompanhar. As minhas pegadas na areia, enquanto te avistava dentro de água num estilo tão caracteristico teu. O azul do céu, tão limpo e cristalino como a água, que refletia a minha pessoa a olhar para o infinito do teu ser. Quando subi até poder avistar as nossas pegadas, vi que não podia ter de forma nenhuma o melhor dos dois mundos. Estava na altura de deixar de viver com um pé no meu mundo, e outro no mundo real. Apesar de saber o quão custava, só me restava saber que opcção iria tomar...
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