Pode ser pequena, podemos ser complicados, podemos chorar e gritar uns com os outros. Mas nunca deixámos ninguém pelo caminho, nunca deixámos de nos apoiar durante este duro percurso. E mesmo quando estamos chateados uns com os outros, preocupamos-nos e continuamos a ter todo este amor imenso para dar. Somos todos sensíveis, e emotivos. E alimentamos-nos da felicidade uns dos outros. E eu sou feliz assim. Eu sou feliz com a minha pequena família.
Com o meu Pai chato, e rabugento que só me dá é preocupações. (eu sei que estás a ler isto, mas é a verdade!) És o melhor Pai do Mundo, não só porque és Pai e Mãe ao mesmo tempo, mas porque conseguiste-nos criar (a mim e ao mano) sozinho e com todas as dificuldades que a nossa vida trouxe. Amparas-te todas as minhas quedas, tiveste lá em todos os meus choros, mas também em todos os meus sorrisos. No teu colo, deitei vezes sem conta a minha cabeça, e me senti protegida e ainda hoje é um sitio onde eu sei que posso voltar a qualquer hora, apenas porque tu o tornaste possível. Se eu e o mano, somos quem somos... a ti o devemos (e a mais ninguém, e isto inclui os defeitos!) Não és perfeito, mas também ninguém o é.
E o meu irmão, é o meu irmão. Não tenho palavras, visto ele ser a pessoa por quem eu fazia tudo.
E a tia, em quem me revejo em tantos momentos. E que sofro porque a vejo sofrer.
Vocês são a minha pequena família, e agora (há já algum tempo!) o M. que é o meu apoio, a minha força. Podemos não ser perfeitos, nem saber sempre lidar uns com os outros, mas não podíamos gostar mais um dos outros, e para mim isso é o que importa.
3 comentários:
Tão bom ouvir falar assim da família... :)
Texto lindo :)
texto maravilhoso! :)
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