quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Wish VIII
OUIIIII, oitavo desejo e muito desejado... O JOÃO MANZARRA!
divertido, giro que se farta, tem um "QÊ" ENORMEEEEEE
ahahah
Wish VII
És de longe o meu maior desejo para 2010.
És o motivo pelo qual as minhas lágrimas teimam em cair pela minha cara... teimas em não sair da minha cabeça e do meu coração.
És o meu Big. Não tenho dúvidas disso, já o digo sem orgulho e sem medos.
Mas o meu desejo para 2010, não é ter-te na minha vida. É sim, esquecer-te. É arrancar-te do meu peito de uma vez por todas. É começar a viver a minha vida, e deixar de sobreviver porque não te tenho junto a mim. Porque as coisas que planeamos viver e construir não se não concretizar.
O meu desejo, é aprender a não olhar para ti como o meu amor, e olhar para ti e ver a pessoa que és hoje.
O meu desejo, é guardar-te e não voltar lá.
Já chega meu amor. Peço-te... deixa-me ir.
Hoje vai ser o último dia que choro por ti, que penso e suspiro por ti.
Hoje foi o último dia que te amei.
Hoje foi o dia em que te disse Adeus.
"The winds are calling up we can't stop the rain wish that you could take it back but it's to late it's to late..."
Wish VI
Wish V
Não, não desejo o Derek Sheperd... quer dizer, desejar desejar, DESEJOOOOOOOOOO!
É o meu calcanhar de Aquiles, mas pronto, os desejos têm de ser minimamente reais né? Então deixemos o nosso amigo, lá na sua família Linda e maravilhosa (by the way...)
Mas quero saúde... Muita saúde. Para mim, para minha familia, amigos, todos... todos.
Resolver o problema que me atormenta a anos... Vai ser este ano, apesar de a conjuntura familiar também não ajudar. Enfim...
E sff, se não for pedir muito... quando tiver de ser tratada que seja por um médico QUASE tão giro, como o meu Derekzinho. ahahah
Eis o quinto desejo :)
Wish IV
Wish III
Não sei se o meu futuro passa por aqui. Não sei se é o que eu quero, mas é onde vou estar até ao Verão. É onde eu gosto de estar, foi o meu sonho desde que fui para a faculdade. E realizei, em 2009 realizei este sonho. Em 2010, é a continuação... o futuro não interessa, porque já foi uma experiência fantástica, e já valeu a pena.
Porque normalmente não é todos os dias que podemos ajudar seres tão pequeninos, mas eu posso-o fazer, todos, todos, todos os dias. E por isso, Obrigado a todos os que proporcionaram isso.
Espero em 2010, ser ainda melhor profissional. Continuar a ajudar estes bebés, crianças e pais... porque enche qualquer coração de alegria :)
Ahhhhh, e que consiga acabar a tese a tempo se não for pedir muito... lol :P
E é o meu terceiro desejo para 2010! :)
Wish II
Ter a minha casa, ter o meu espaço, o meu cantinho, a minha liberdade. Conseguir libertar-me de tudo e de todos. Deixar de levar o Mundo às minhas costas por causa dos disparates ou dos tropeções que os outros dão na vida deles.
Conseguir ter não só o meu espaço físico, mas também emocional. Eu vou ser tão mais feliz, quando sair de casa... mas tão!
E este ano, nem que tenha de cometer loucuras, nem que meio Mundo não me apoie e não esteja comigo nesta caminhado, eu vou conseguir. Porque eu preciso disto, para ser feliz comigo, e com vocês.
Decididamente, és o meu segundo desejo para 2010! :)
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Wish I
(Podemos ser improváveis... mas nunca se sabe, podes ser o meu final feliz)
Queria escrever sobre ti. Sobre o que me fazes sentir quando estou junto de ti, e quando a tua ausência preenche os meus dias e as minhas noites.
Ontem enquanto estavas do meu lado, notei no teu pulgar e como vai para dentro. Acho que é de longe o melhor que posso dizer de ti. É que eu não te olho, eu vejo-te.
A forma como os teus olhos tentam absorver tudo o que o mundo tem, a forma como pedes bem baixinho que o Universo te de um pouco mais, um pouco de mais entusiasmo, de significado, de borboletas. Acho que é por isso também que estamos neste impasse, em que damos dois passos para a frente e recuamos no mínimo seis. Os dias intimidados pela realidade que teima em ser nossa, que teima em ser uma pedra no nosso caminho. A forma como olhas para mim, a forma como eu observo todos os teus pequenos pormenores, e que depois te explicito minimamente nos nossos momentos, e em que tu dizes "Gosto do facto de reparares em todos os pormenores". A culpa é tua, és tu que me fazes decorar todos os pontos do teu corpo. És tu que dizes "Sabes que adoro picar-te.". Gosto quando chegas junto ao meu pescoço, como se pairasses a minha volta. Ou quando chegas ao pé do meu ouvido e sussurras um desejo teu. Sorris, esperas que contra-ataque... normalmente é o que acontece. Voltas a sorrir, e a maior parte das vezes ficamos por ai. A história repetindo-se vezes sem conta ao longo do dia e noite, sempre com aquele bichinho do medo, do medo de sermos apanhados... de alguém conseguir ver para além do óbvio. Os olhares, os sorrisos que jogam às escondidas na nossa realidade misturada com a fantasia. Cansei-me de lutar contra as borboletas, e os sorrisos sinceros (e não são os melhores?)
Eu sei que não podes. Mas vale a pena o risco, vale pena a dizer o que sentimos. O Mundo pode não saber o que se passa, mas tu sabes... tu sentes. Não sei se dura, se não dura... não me interessa. O teu levantar de sobrancelha, o sorriso, o teu nariz, as tuas mãos, o teu riso... fazem a chuva parar num segundo, e o sol brilhar nos meus olhos enquanto te vislumbro. Sei quando tudo começou a fazer algum sentido, quando me deste a mão pela primeira vez, quando senti o teu corpo junto ao meu naquela noite, quando me sorriste naquele pôr-de-sol, quando fiz a primeira de muitas loucuras por ti, para estar contigo, e isso por enquanto basta-me.
Podes ter mais que conforto, podes recuperar sentimentos, anseia por mais... por tudo. Anseia por tudo.
Um dia, confesso q me apaixonei pelo teu sorriso.
Um dia, digo-te tudo aquilo que preciso dizer, e mais qualquer coisinha.
Um dia, rapto-te como sempre te prometi.
Um dia, Um dia... quem sabe A. :)
"A place to crash, I got you.
No need to ask, I got you.
Just get on the phone, I got you.
Come and pick you up if I have to,
What's weird about it.
Is we're right at the end, and mad about it.
Just figured it out in my head,
I'm proud to say, I got you
Go ahead and say goodbye, I'll be alright.
Go ahead and make me cry, I'll be alright.
And when you need a place to run to,
For better for worse, I got you"
És o meu primeiro desejo para 2010, não sendo.
Estou farta de não viver. De não conseguir ir atrás dos meus sonhos, de vê-los passar ao meu lado, como se não fossem meus. Estou cansada de estar presa a esta vida, que não é minha, que não é o que eu desejo. Arrastar a minha felicidade e liberdade anos e anos. Eu não sou feliz. Eu não sou feliz aqui onde estou, parada nesta realidade feita por outros, a medida dos outros. Eu não consigo mais continuar a ser engolida por ti, por ele, por todos. A linha que separa o 'aguenta mais um pouco', da minha insanidade mental e infelicidade é TENÚA.
Abri os olhos, e agora o que faço com isto tudo? Volto a guardar... porque não tenho asas para voar? Porque sou fraca e ridícula,e não consigo seguir em frente sem olhar para trás?
Quando é que vou parar de me por a jeito e de ser transparente para o Mundo e começar a viver? Criar sonhos, e vive-los... não apenas, fantasiar com eles. Não apenas guarda-los na minha caixinha mágica. Quando?
Acho que não aguento muito mais... Se continuo por esta estrada, o caminho... acaba aqui. Lamento... não quero mais isto.
Abri os olhos, e agora o que faço com isto tudo? Volto a guardar... porque não tenho asas para voar? Porque sou fraca e ridícula,e não consigo seguir em frente sem olhar para trás?
Quando é que vou parar de me por a jeito e de ser transparente para o Mundo e começar a viver? Criar sonhos, e vive-los... não apenas, fantasiar com eles. Não apenas guarda-los na minha caixinha mágica. Quando?
Acho que não aguento muito mais... Se continuo por esta estrada, o caminho... acaba aqui. Lamento... não quero mais isto.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Um dia ainda vou conseguir olhar para ti e não sentir nada. Ainda vou deixar de ter um aperto no meu coração, deixar de ter as lágrimas nos olhos cada vez que te vais embora, ou um nó na garganta quando pressinto que te vou ver.
Um dia vou-te sorrir, e vou gritar ao Mundo que me libertei de ti e do meu amor por ti. Um dia vou encostar a cabeça na minha almofada e conseguir dormir com a minha alma lavada. Um dia vou conseguir seguir em frente... mas hoje apenas quero estar sozinha comigo. Hoje apenas quero apagar-te na minha cabeça, do meu coração.
Como é que continuas a aparecer no meu reflexo, como continuas a fazer despertar em mim tantas emoções?
Pará de mexer em mim, pará de me magoar desta forma sem fim. Pará de me impedir de viver, de sonhar e querer.
Já chega de noites sem fim, de dias 28, e de dias 8. Já chega de lembranças, de momentos e sonhos que um dia partilhamos juntos. Já chega de ainda pertenceres ao meu Mundo, ao meu projecto de vida.
Hoje ao ouvir a tua voz, fez-me recuar aos momentos mais especiais da minha vida. Fizeste-me derreter em cada palavra que saía da tua boca. Mas os teus olhos vazios de vida, de sentimento fizeram-me crer que já não és tu. Já não és aquela pessoa por quem me apaixonei à primeira vista, por quem corri Mundos e dei o Universo. Estás apático, distante, sem vida, e sem sentimentos. Estás vazio, vazio de tudo aquilo que um dia fez de ti a pessoa que um dia foste.
O meu desejo para 2010? Esquecer-te de uma vez por todas. Já não consigo viver com esta dor agonizante que perfura o meu peito, que faz o meu coração chorar. Chega de esperar por ti, não esperando. Deixa-me ganhar asas e voar...
domingo, 27 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Hoje ela sentiu que afinal as coisas não são como ela sempre sonhou e imaginou... Hoje ela conseguiu sentir-se a pessoa mais sozinha, mesmo rodeada de gente. Aquele vazio impensável, numa situação ainda mais remota... com as últimas pessoas com quem ela imaginária. Afinal, não havia lugares seguros fora do seu Mundo. Afinal, ela não importava assim tanto. E o cansaço veio ao de cima, o cansaço de tudo e de todos... de dar e dar, e no final passar despercebido a todos, como se já fosse tão natural as coisas serem assim, que ninguém se lembra que está ali diante deles, apenas mais uma pessoa, com as suas vulnerabilidades, tristezas e inseguranças... e que precisava tanto de tudo como todos os outros. E os gritos secos no peito dela, pela invisibilidade que existe no Mundo exterior a ela. E enquanto as lágrimas teimavam em cair, enquanto o carro a embalava... a realidade persistia em existir. E como ela queria que as coisas fossem diferentes. Como ela gostava... de não ter sofrido o que já sofreu, ou que as pessoas pegassem no seu dia-a-dia e parassem de magoar as pessoas, só porque sim. SÓ PORQUE SIM. Porque é verdade, que são as pessoas que nos estão mais perto... que no fundo, nos magoam mais.
Estavam todos demasiado confortáveis, demasiado comodos nas suas vidas... porque haveria de ser diferente? Ela é que se metia a jeito, agora nem tinha direito a falar, a gritar, a experniar por um pouco mais... uma alegria, um sonho, uma surpresa... afinal de contas não era só isso que ela queria?
Para o Ano à mais... espera, temos sempre amanhã.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Sentiste o que eu senti? O vazio, o desamparo, a frustação, e acima de tudo... O Amor que há entre nós? Diz-me que sentiste... Porque se não, grito ao Mundo que estou Louca.
Como é que continuas a ser tu?
Como é que continuas a tirar-me o tapete debaixo dos pés?
Diz-me...
Odeio como me fazes amar-te todos os dias, passado estes anos todos.
Como é que continuas a ser tu?
Como é que continuas a tirar-me o tapete debaixo dos pés?
Diz-me...
Odeio como me fazes amar-te todos os dias, passado estes anos todos.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
E eu sentia-me completamente sozinha num Mundo cheio de pessoas, cheiros e emoções. Eu no meio da chuva que caia em cima de mim e dos meus sentimentos. Já não conseguia distinguir a chuva das minhas lágrimas, do choro do meu coração, dos gritos da minha alma. O vazio que existe sem ti no meio dos meus dias preenchidos por momentos em que consigo não pensar em ti, não sentir-te em mim, não suspirar por ti, não viver para ti.
Continua a fazer eco de ti, do nosso amor.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
E continuo assombrada pela tua imagem, a saudade de ti que está dentro do meu peito, que continua a morar dentro de mim. Ainda te tenho tanto em mim, meu amor.
Ainda continuo nesta caminhada sem ti, não me disseste que não estarias aqui, não me disseste que me abandonarias, eu teria prevenido estes ventos que surgem contra mim.
Lembraste do nosso fim-de-semana em casa do teu avo? Naquele frio tão gélido, que era perfeito para os nossos corpos se unirem apenas num ser. A simplicidade dos pequenos gestos, o nosso amor, um futuro.
Hoje o meu pensamento foi teu, apenas teu.
Hoje foi só mais um dia sem ti.
Hoje custou horrores a passar.
Hoje senti a tua falta mais que nunca.
Hoje relembrei de momentos só nossos.
Hoje relembrei de como era feliz do teu lado.
Mas Desculpa Bé, mas não te perdoo.
Não sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar...
Você marcou na minha vida
Viveu, morreu
Na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão
Que em minha porta bate...
E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você...
Eu corro, fujo desta sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver prá não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você...
E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você...
Ainda continuo nesta caminhada sem ti, não me disseste que não estarias aqui, não me disseste que me abandonarias, eu teria prevenido estes ventos que surgem contra mim.
Lembraste do nosso fim-de-semana em casa do teu avo? Naquele frio tão gélido, que era perfeito para os nossos corpos se unirem apenas num ser. A simplicidade dos pequenos gestos, o nosso amor, um futuro.
Hoje o meu pensamento foi teu, apenas teu.
Hoje foi só mais um dia sem ti.
Hoje custou horrores a passar.
Hoje senti a tua falta mais que nunca.
Hoje relembrei de momentos só nossos.
Hoje relembrei de como era feliz do teu lado.
Mas Desculpa Bé, mas não te perdoo.
Não sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar...
Você marcou na minha vida
Viveu, morreu
Na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão
Que em minha porta bate...
E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você...
Eu corro, fujo desta sombra
Em sonho vejo este passado
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato
Não quero ver prá não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você...
E eu!
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você...
domingo, 13 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Enquanto o frio me entranha na pele, e faz crescer em mim o desejo de te ter perto de mim, de ter o teu corpo quente junto do meu.
Não te posso dizer o quanto te quero, o quanto te desejo junto de mim. Não te posso dizer que suspiro com cada olhar teu, que venero cada gesto teu. Sofro por não te poder dizer que me fizeste sorrir, rir até me doer a barriga, que me fizeste sonhar... Não posso. Não te posso dizer que quando sinto aquele vazio, é em ti que penso, é contigo que sonho.
Podes já não me fazer suspirar como um dia o fizeste, mas continuas a ser tu na perfeição do teu ser imperfeito.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
"Quando achei que já te tinha esquecido, eis que te vejo. Abraçamo-nos nem sei durante quanto tempo, só sei que tudo parou ali mesmo, outra vez, mais uma vez. Depois daquele serão, pensei que estaria a salvo se não dormisse contigo, mas fui tão estúpida que nem sequer me lembrei de fechar o coraçao. Era já demasiado tarde, tu tinhas outra vez, e mais uma vez invadido o meu coraçao. Pouco ou nada importava, que o toque fisico se tivesse limitado a festas no cabelo, e abraços sentidos e castos. O meu peito ardia por ti, o meu espirito sonhava contigo, todos os meus poros respiravam a tua pele. Tu estavas outra vez dentro de mim, porque não eras uma situaçao na minha vida, antes um estado."
Mas um dia 8 sem ti.
Ninguém me avisou que ia custar tanto.
domingo, 6 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
"Nessa tarde interminável disse-te que me apaixonei por ti no dia em que te conheci. Que senti que ias ser muito importante na minha vida e que podia mudar a tua. Só acertei na primeira parte das minhas previsões. A minha intuição falhou ao medir o poder real que o meu amor em ti surtia; fugiste dele sempre a olhar para trás, sem nunca teres a certeza de que era mesmo isso que querias, e eu fui esperando."
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Já te disse que estava farta de viver, espera... sobreviver sem ti? Estou cansada, sinto-me derrotada por tudo e todos. Sinto-me vazia e a minha vida faz eco. Não te consigo esquecer, mas não te quero. Não te quero à tanto tempo, mas continuas dentro de mim passado este tempo todo. Parece que continuo a aprender a viver sem ti ainda. (sem sucesso...sempre fui estúpida!) Tens o dom de entrar no meu dia-a-dia sem ser convidado, e de transformar as horas do meu dia, em longos periodos intermináveis em que anseio por adormecer e só acordar quando estiveres junto a mim. Se não pretendes voltar, porque continuas a flutuar junto de mim? Porque teimas em juntares-te com o universo, e fazer do resto dos meus dias um suplicio?
Seguiste a tua vida, magoaste-me muito... mas agora tens alguém, és feliz. Deixa-me também ser... deixa-me sentir as borbuletas, deixa-me aventurar nas loucuras que a vida tem. Deixa-me ir. Deixa-me parar de te comparar, com todos os dito-cujos que têm a infeliz ideia de me piscar o olho. Eu quero abrir o meu coração. Estou farta de não conseguir, e a culpa é tua. É tua, porque o desfizeste. E nem o tempo foi capaz de o reconstruir... Estou farta de meter datas e alturas para te esquecer, para aprender a viver com a tua ausência. Não quero mais esperar o dia em que não vais aparecer nos meus sonhos, nas manhãs geladas que já se fazem, ou nos meus fins-de-tarde... perdida no tempo e no cansaço do meu corpo de mais um dia que custou a passar.
Deixa-me só respirar um bocadinho fora de ti.
E logo hoje, que tudo cheira a ti.
Seguiste a tua vida, magoaste-me muito... mas agora tens alguém, és feliz. Deixa-me também ser... deixa-me sentir as borbuletas, deixa-me aventurar nas loucuras que a vida tem. Deixa-me ir. Deixa-me parar de te comparar, com todos os dito-cujos que têm a infeliz ideia de me piscar o olho. Eu quero abrir o meu coração. Estou farta de não conseguir, e a culpa é tua. É tua, porque o desfizeste. E nem o tempo foi capaz de o reconstruir... Estou farta de meter datas e alturas para te esquecer, para aprender a viver com a tua ausência. Não quero mais esperar o dia em que não vais aparecer nos meus sonhos, nas manhãs geladas que já se fazem, ou nos meus fins-de-tarde... perdida no tempo e no cansaço do meu corpo de mais um dia que custou a passar.
Deixa-me só respirar um bocadinho fora de ti.
E logo hoje, que tudo cheira a ti.
Ah e tal, o que? Não me venham com tretas...
CASAVA-ME! JÁ! AGORA, NESTE INSTANTE... DE COQUERAS!
Por isso meu Paizinho Natal do meu coração, eu que claramente me portei muito bem este ano, vinha por este meio pedir um destes no meu sapatinho, e eu juro que não peço mais nada, porque sei que há mais pessoas a pedir outras coisas e eu não sou egoista.
Muito agradecida :P ahahah
Hoje tenho-te em mim.
Hoje o teu perfume veio ao meu encontro, ou eu torpecei nele, ainda não sei bem. Posso pôr a mão no meu pescoço que cheira a ti. O teu cheiro hoje está em todo o lado, e eu não sei como me desviar dele, nem sei se quero. Hoje relembrei como era ter-te pôr perto e não a milhares de milhas de distância. As manhãs tão nossas que o tempo congelava. Onde o teu cheiro era o meu. Aqueles acordares tão frescos, onde sentiamos os lençois a tocar no nosso corpo.
Agora o Mundo parece vazio, qual é o objectivo de ter tudo, sem a pessoa que amamos?
Não quero acordar deste nevoeiro, não quero olhar ao redor e perceber que não estás cá.
Estou farta de recomeçar. Não quero acordar, deixa-me no meu canto na minha janela que dá para um Mundo, que um dia já chamei de 'nosso'.
Hoje o teu perfume veio ao meu encontro, ou eu torpecei nele, ainda não sei bem. Posso pôr a mão no meu pescoço que cheira a ti. O teu cheiro hoje está em todo o lado, e eu não sei como me desviar dele, nem sei se quero. Hoje relembrei como era ter-te pôr perto e não a milhares de milhas de distância. As manhãs tão nossas que o tempo congelava. Onde o teu cheiro era o meu. Aqueles acordares tão frescos, onde sentiamos os lençois a tocar no nosso corpo.
Agora o Mundo parece vazio, qual é o objectivo de ter tudo, sem a pessoa que amamos?
Não quero acordar deste nevoeiro, não quero olhar ao redor e perceber que não estás cá.
Estou farta de recomeçar. Não quero acordar, deixa-me no meu canto na minha janela que dá para um Mundo, que um dia já chamei de 'nosso'.
domingo, 29 de novembro de 2009
I and Love and You
"Falling in love is the easiest thing you’re ever gonna do. It’s the most exciting thing, the most powerful thing. That’s why falling out of love hurts like hell, but falling in love…there’s nothing better. It’s the best it ever gets. A lifetime of love. Now there’s a miracle. Relationships aren’t always easy."
--> I need to know that you feel the same way that I do. That you could see yourself doing this with me. Forever. Cause if not, what am I doing? What are we doing? Who are we?
"O amor não é o que idealizamos, mas antes o que construímos. E a magia de um amor construido reside nos mais pequenos gestos, está em tudo o que fazemos e dizemos. É preciso dar espaço ao amor, encontrar-lhe um lugar na nossa vida. E tu nunca soubeste dar esse espaço, encontrar o tal lugar. Apaixonamo-nos por aquilo que não conhecemos e amamos aquilo que conhecemos. Eu amei-te na medida em que te conheci, enquanto tu apenas te apaixonaste por mim. Acredito agora que na verdade nunca me conheceste. Já eu, que te conhecço demasiado bem, amei-te por tudo o que fizeste sentir."
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
"É quando já não esperamos nada das pessoas que elas morrem no nosso coração, lembras-te? Mas agora é diferente. Agora já não espero nada de ti. Sabes porquê? Porque não tens nada para dar. Nem a mim, nem a ninguém. Há muito tempo que o teu coração se fechou para o amor incondicional. Tu não possuis o dom da entrega. É um dom, sabias? Pode ser uma fraqueza, mas é, acima de tudo, um dom da vontade."
domingo, 22 de novembro de 2009
When the tears you cry
Are all you can believe
Just give these loving arms a try baby
And have a little faith, faith in me
When your secret heart
Cannot speak so easily
Come here baby
From a whisper, start
To have a little faith in me
And when your back's against the wall
Just turn around and you, you will see
I will catch your, I will catch your fall
Just have a little faith, faith in me
Well, I've been loving you
For such a long, long time
Exspecting nothing in return
Just for you to have a little faith in me
You see time, time is our friend
Cause for us there is no end
All you gotta do is
Have a little faith in me
"Quando amamos alguém, não perdemos só a cabeça, perdemos também o nosso coração. Ele salta para fora do peito e depois, quando volta, já não é o mesmo, é outro, com cicatrizes novas. E outras vezes não volta. Fica do outro lado da vida, na vida de quem não quis ficar ao nosso lado."
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Mr. Big
Todos nós temos um na nossa vida. Podem-lhe chamar cliché ou o que quiserem... mas é verdade. Aquela pessoa que entra e sai da nossa vida como uma flecha que nem damos conta da mossa que faz, e nem se tem realmente a certeza da falta que nos faz no dia-a-dia até ela desaparecer.
Aquela pessoa que já nos fez chorar, até ficarmos sem lágrimas, e no minuto a seguir é capaz de nos fazer sorrir com a maior das facilidade.
Aquela pessoa que só com um sorriso é capaz de nos fazer valer o dia, e que quando chora, o nosso mundo desaba.
Aquela pessoa que é capaz de nos deixar penduradas, mas que nós não vivemos sem isso. Que nos supreende com pequenos gestos, e atitudes. Que nos enxuga as lágrimas, e nos dá o seu ombro para encostarmos. Aquela pessoa que adora pequenas coisas em nós, pequenos pormenores.
Aquela pessoa que mesmo no final de um dia estafante, consegue a nossa atenção e dedicação.
Aquela pessoa que até no silêncio nos sentimos bem.
Aquela pessoa com que queremos partilhar todos os nossos segredos e angústias.
Aquela pessoa que sabemos que nos confia o seu bem mais precioso.
Aquela pessoa que olha para nós com uns olhos enternecidos.
Aquela pessoa por quem corremos o mundo.
Aquela pessoa... dizem que já encontrei a minha... dizem que na minha ainda breve vida, eu já encontrei o meu BIG. Que a vida mostrou-nos que tudo tem o seu tempo, e o nosso tempo de ficarmos juntos há-de chegar, e que o que construimos todos os dias, é essencial para ser uma relação para a vida.
Eu já não sei. Há muito tempo gostei de pensar que sim, mas não te conhecia... não sabia quem eras, não sabia o que querias, como pensavamos, muito menos como te sentias. Hoje sei, hoje conquistei esse lugar na tua vida, hoje sei quem és, hoje compreendo-te, hoje estou do teu lado, hoje crescemos e amadurecemos, hoje vivemos as alegrias e as tristezas juntos. Hoje deixamos de ser dois adolescentes que andavam de mão dadas e iam ao cinema ainda na ingenuidade tipica da idade, deixamos de ser aqueles jovens que independentemente das consequências queriamos aproveitar ao máximo a descoberta de novos sentimentos e prazeres, sem pensar, sem nunca nos deixarmos afectar por isso, hoje andamos de mãos dadas a construir todos os dias quem somos, hoje temos algo forte, algo que construimos com o tempo, e que aprendemos a valorizar todos os dias. Hoje sei que te tenho, como nunca te tive. Hoje sei de ti, o que nunca soube. Hoje olho-te, sei-te, compreendo-te...
Contigo aprendi, e por isso agradeço-te todos os dias.
Se és o meu BIG não sei, mas também não quero saber.
És tu, apenas tu.
E isso chega-me...
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Entre as folhas de um Outono tardio, os meus all stars antigos, e o meu coração ansioso, assim apareces tu tão perfeito como possivel. O meu coração já em sofrimento à muito anseia pela tua chegada, pela luz que emanha de ti, do teu sorriso e da tua maneira tão caracteristica de estar. E enquanto sobes as escadas, quase em camâra lenta, o meu coração pára de bater por segundos, e eu seguro a minha respiração de modo a não dar nas vistas. E instantes depois, aprendo a respirar de novo, aprendo a viver de uma forma tão própria de quando estou perto de ti. As minhas mãos tremem, os meus pés ficam gelados, mordo o canto esquerdo do lábio inferior e sorriu, sorriu da forma mais sincera possivel, sem medos. Estou no meu mundo, apesar de tudo ser-me estranho e desconhecido, mas estas ali tu a olhar para mim, com aquele teu olhar de pestinha que tanto te caracteriza, como se quissesses e não pudesses, como se... uma mão cheia de Se's enchesse a tua realidade.
E nos segundos seguintes em que te aproximas de mim (que mais parecem eternidades), vais magicando uma realidade nossa, diversos sentimentos e emoções que à muito não viviamos. Deixa de ser uma realidade só tua, e aos poucos começas a deixar que eu participe nessa tua ilusão. E por fim, chegas... e tudo fica preenchido, e a fantasia vira realidade, e tu viras meu.
E nos segundos seguintes em que te aproximas de mim (que mais parecem eternidades), vais magicando uma realidade nossa, diversos sentimentos e emoções que à muito não viviamos. Deixa de ser uma realidade só tua, e aos poucos começas a deixar que eu participe nessa tua ilusão. E por fim, chegas... e tudo fica preenchido, e a fantasia vira realidade, e tu viras meu.
domingo, 15 de novembro de 2009
Se ele soubesse quantos promenores eu já sei sobre ele. Se soubesse que eu sei desenhar todas as linhas do rosto dele. Se ele imaginasse que anseio pelos momentos em que os nossos olhares se encontram. Que o sorriso dele torna os dias chuvosos, em quentes e aconchegados. Que o toque das nossas mãos faz suscitar em mim, sensações inexplicáveis. E eu olho-te com aquela distância tão nossa conhecida, como se fosse a única realidade que conhecemos. Talvez eu seja fraca por não conseguir resistir, talvez eu não tenha jogo de cintura sufieiente para ti.
Às vezes chegamos a encruzilhadas na nossa vida, em que temos necessidade de parar e pensar nas pegadas que andamos a fazer, e se queremos esse caminhar para nós. Às vezes temos abre olhos num instante que nos passa ao lado, e quando vêm a superficie é que caimos em nós, e percebemos o que não conseguimos alcançar, e o quão vazia é a nossa vida sem aquilo que desejamos. Terminamos o dia a vaguear no meio dos nossos pensamentos, com medo do que podemos estar a sentir, tentando evitar os nossos mais profundos sonhos e desejos. Mas aquele desejo, aquela fantasia continua a pairar enquanto sonhamos acordados. Negamos, fugimos, com medo... medo do desconhecido, do diferente. Mas aquilo teima em permanecer todos os dias, teima em fazer mossa no nosso dia-a-dia... Não ter certezas sobre a intensidade ou duração de sentimentos, cria uma insegurança não só em nós, mas também nos outros. Põe-nos à prova e nem sempre optamos pelo que queremos mas sim pelo mais seguro, pelo conhecido.
"Meet me halfway, right at the boarderline
That's where I'm gonna wait, for you
I'll be lookin out, night n'day
Took my heart to the limit, and this is where I'll stay
I can't go any further then this
I want you so bad it's my only wish."
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
O teu respirar consegue penetrar-me e fazer-me fixar em ti.
O ar não passa dentro de mim, por não te sentir.
Os sitios continuam iguais, as pessoas são as mesmas... e eu e tu, continuamos assim com um vazio entre nós.
Não te consigo ter.
Não te consigo evitar.
Não te consigo não olhar.
Não te consigo não ver, muito menos não te sentir.
Espero por ti, no meu ser.
O ar não passa dentro de mim, por não te sentir.
Os sitios continuam iguais, as pessoas são as mesmas... e eu e tu, continuamos assim com um vazio entre nós.
Não te consigo ter.
Não te consigo evitar.
Não te consigo não olhar.
Não te consigo não ver, muito menos não te sentir.
Espero por ti, no meu ser.
Can you tell me how we got in this situation,
I cant seem to get you off my mind,
all these ups and downs,
they trip up our good intentions,
nobody said this was easy ride.
After all were only human,
always fighting what were feeling,
hurt instead of healing,
after all were only human,
is there any other reason why we stay instead of leavin after all
Can we get back to the point of this conversation,
when we saw things through each others eyes,
cause now all I see is ruin and devastation,
we all need some place we can hide inside and
Im smart enough to know,
that life goes by,
and it leaves a trail of broken hearts behind,
if you feel Im letting go,
just give me time,
Ill come running to your side.
Can you tell me how we got in this situation,
I cant seem to get you off my mind cause
Any other reason
to stay instead of leavin
after all ...
(L)
I cant seem to get you off my mind,
all these ups and downs,
they trip up our good intentions,
nobody said this was easy ride.
After all were only human,
always fighting what were feeling,
hurt instead of healing,
after all were only human,
is there any other reason why we stay instead of leavin after all
Can we get back to the point of this conversation,
when we saw things through each others eyes,
cause now all I see is ruin and devastation,
we all need some place we can hide inside and
Im smart enough to know,
that life goes by,
and it leaves a trail of broken hearts behind,
if you feel Im letting go,
just give me time,
Ill come running to your side.
Can you tell me how we got in this situation,
I cant seem to get you off my mind cause
Any other reason
to stay instead of leavin
after all ...
(L)
domingo, 8 de novembro de 2009
Os dias passam, os meses, os anos... E ali continua ela, impávida e serena no mesmo sitio, presa aquela areia que ambos pisaram um dia. As dúvidas que não a largam, os sentimentos contraditórios que não a deixam viver, que não a deixam respirar... Como é que alguém se liberta de algo tão forte? Como é que se vira as costas a algo tão marcante, como se diz adeus ao que um dia nos definiu como pessoas?
A esperança de um dia... um dia, as coisas serem diferentes... é o que a faz lutar todos os dias contra o sentimento, é o que a faz querer escorregar nas situações, e tropeçar nos acontecimentos.
Um dia ela disse-lhe que ia ficar a olhar por ele, mesmo nos momentos mais insignificantes... ele sorriu e rendeu-se, passado anos... ela continua atrás daquela árvore, na espera que um dia ele se lembre de olhar para trás.
Ainda fecho os olhos, e volto no tempo...
Feliz dia 8.
A esperança de um dia... um dia, as coisas serem diferentes... é o que a faz lutar todos os dias contra o sentimento, é o que a faz querer escorregar nas situações, e tropeçar nos acontecimentos.
Um dia ela disse-lhe que ia ficar a olhar por ele, mesmo nos momentos mais insignificantes... ele sorriu e rendeu-se, passado anos... ela continua atrás daquela árvore, na espera que um dia ele se lembre de olhar para trás.
Ainda fecho os olhos, e volto no tempo...
Feliz dia 8.
sábado, 7 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Gosto de ti.
Gosto de ti, todos os dias.
Gosto do teu sorriso.
Gosto do teu nariz.
Gosto do teu cabelo.
Gosto da tua irreverência.
Gosto das tuas pernas.
Gosto da forma como ris.
Gosto da forma como mexes no cabelo.
Gosto das tuas mãos.
Gosto do facto de amuares.
Gosto do facto de seres birrento.
Gosto quando sentes, e não expressas.
Gosto quando pensas, e não dizes.
Gosto quando queres, e não podes.
Gosto quando sinto o teu cheiro.
Gosto do ponto de interrogação.
Gosto de ficar na esperança de te ver.
Gosto do aperto no meu peito.
Gosto do vazio, e do silêncio mas mesmo assim, perfeito.
Gosto da possbilidade.
Gosto da tua maneira de ser.
Gosto da tua alegria.
Gosto da tua boa disposição
Gosto de te ver feliz.
Gosto quando franzes as sobranselhas.
Gosto da tua fascinação.
Gosto de te olhar pelo canto do olho.
Gosto de te dizer coisas ao ouvido.
Gosto quando não preciso de falar para tu saberes o que sinto.
Gosto da tua sinceridade.
Gosto da nossa cumplicidade.
Gosto das nossas picardias.
Gosto do futuro.
Gosto quando não tens muito para dizer.
Gosto quando perdes algo.
Gosto quando te ris das tuas piadas.
Gosto quando me apanhas desprevenida.
Gosto quando viras a cara, para não ver os teus olhos.
Gosto de ti, perfeito demais na tua imperfeição.
Gosto de ti, todos os dias.
Gosto do teu sorriso.
Gosto do teu nariz.
Gosto do teu cabelo.
Gosto da tua irreverência.
Gosto das tuas pernas.
Gosto da forma como ris.
Gosto da forma como mexes no cabelo.
Gosto das tuas mãos.
Gosto do facto de amuares.
Gosto do facto de seres birrento.
Gosto quando sentes, e não expressas.
Gosto quando pensas, e não dizes.
Gosto quando queres, e não podes.
Gosto quando sinto o teu cheiro.
Gosto do ponto de interrogação.
Gosto de ficar na esperança de te ver.
Gosto do aperto no meu peito.
Gosto do vazio, e do silêncio mas mesmo assim, perfeito.
Gosto da possbilidade.
Gosto da tua maneira de ser.
Gosto da tua alegria.
Gosto da tua boa disposição
Gosto de te ver feliz.
Gosto quando franzes as sobranselhas.
Gosto da tua fascinação.
Gosto de te olhar pelo canto do olho.
Gosto de te dizer coisas ao ouvido.
Gosto quando não preciso de falar para tu saberes o que sinto.
Gosto da tua sinceridade.
Gosto da nossa cumplicidade.
Gosto das nossas picardias.
Gosto do futuro.
Gosto quando não tens muito para dizer.
Gosto quando perdes algo.
Gosto quando te ris das tuas piadas.
Gosto quando me apanhas desprevenida.
Gosto quando viras a cara, para não ver os teus olhos.
Gosto de ti, perfeito demais na tua imperfeição.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
No more words, no more lies, no more cryin'
@ Safest place to hide
Driving in a fast car
Trying to get somewhere
Don´t know where I´m going
But i gotta get there
A veces me siento perdido
Inquieto, solo y confundido
Entonces me ato a las estrellas
Y al mundo entero le doy vueltas
I’m singing for somebody like you
Sorta like me baby
Yo canto para alguien como tú
Pon la oreja, nena
Oh oh oh oh
Estoy buscando ese momento
La música, que cuando llega
Me llena con su sentimiento
Con sentimiento, vida llena
Walking down the sideway
Looking for innocence
Trying to find my way
Trying to make some sense
Yo canto para alguien como tú
Sólo como tú, baby
I’m singing for somebody like you
What about you
I’m singing for someone
Someone like you
Tú, dime a quién le cantas
‘Cause there’s something about you there
Speaks to my heart
Speaks to my soul
I’m singing for someone
I’m singing
Sorta like you
Yo canto para alguien
Someone like you, someone like me
Sólo como tú, oh, my sister
Todo el mundo va buscando ese lugar
Looking for paradise
Oh oh oh oh
Looking for paradise…
Eu encontrei :)
sábado, 31 de outubro de 2009
Just let me go we're going nowhere
I feel like i'm dead but breathin'
I know because my heart is beatin'
Just let me go
Cause it's over
So you try to work it out and get some help
You've been fooling everyone
But i know what's going on
I can't hold your hand through this again
We keep lying to ourselves
Pretending to be something else
I'm sorry that i couldn't stay
To fill your empty space
It's alright
You'll be fine
I know that you'll be better off
In a different place
It's alright
You'll be fine
I feel like i'm dead but breathin'
I know because my heart is beatin'
Just let me go
Cause it's over
So you try to work it out and get some help
You've been fooling everyone
But i know what's going on
I can't hold your hand through this again
We keep lying to ourselves
Pretending to be something else
I'm sorry that i couldn't stay
To fill your empty space
It's alright
You'll be fine
I know that you'll be better off
In a different place
It's alright
You'll be fine
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
É como o som de uma onda a bater nas rochas, o vazio de um búzio, o sussurar da nossa música favorita, assim entras na minha vida.
Contei pelos dedos as vezes que fizeste o caminho até mim, tinha-te avisado que tinhas de vir também ao meu encontro, que eu não faria o caminho pelos dois. Eu não te posso resgatar se tu não me esticas a tua mão, desculpa se olho para ti profundamente e fecho os olhos e sei os teus traços. Desculpa, eu não queria.
Alguém me disse que iria ser bom, iria ser uma aprendizagem de uma vida. Alguém me disse, que deviamos enfrentar, e conquistar-nos todos os dias porque era uma aposta ganha. Eu recusei até ao último minuto as evidências.
No final do dia, eu não quero.
No final do dia, foi tudo como eu achei que ia ser.
No final do dia, foi só mais uma porta que se fechou.
Contei pelos dedos as vezes que fizeste o caminho até mim, tinha-te avisado que tinhas de vir também ao meu encontro, que eu não faria o caminho pelos dois. Eu não te posso resgatar se tu não me esticas a tua mão, desculpa se olho para ti profundamente e fecho os olhos e sei os teus traços. Desculpa, eu não queria.
Alguém me disse que iria ser bom, iria ser uma aprendizagem de uma vida. Alguém me disse, que deviamos enfrentar, e conquistar-nos todos os dias porque era uma aposta ganha. Eu recusei até ao último minuto as evidências.
No final do dia, eu não quero.
No final do dia, foi tudo como eu achei que ia ser.
No final do dia, foi só mais uma porta que se fechou.
domingo, 25 de outubro de 2009
Torna-se tarde demais quando, para nossa surpresa, descobrimos que fomos perdendo os pequenos caprichos que configuram os nossos dias. E que o mundo dos pequenos gestos, nos vão chegando, sem remetente. E que, por isso, fomos ganhando medo, o que só sucede quando fugimos de nós ou de tudo o que sentimos.
Esta na altura de deixar de ser tarde demais, e agarrar-me ao amor que me desconcerta, e que me indica que nunca é tarde... sempre que haja com quem recomeçar.
Esta na altura de deixar de ser tarde demais, e agarrar-me ao amor que me desconcerta, e que me indica que nunca é tarde... sempre que haja com quem recomeçar.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
All I know is that you're so nice,
You're the nicest thing I've seen.
I wish that we could give it a go,
See if we could be something.
I wish I was your favourite girl,
I wish you thought I was the reason you are in the world.
I wish I was your favourite smile,
I wish the way that I dressed was your favourite kind of style.
I wish you couldn't figure me out,
But you always wanna know what I was about.
I wish you'd hold my hand when I was upset,
I wish you'd never forget the look on my face when we first met.
I wish you had a favourite beauty spot that you loved secretly,
'Cos it was on a hidden bit that nobody else could see.
Basically, I wish that you loved me,
I wish that you needed me,
I wish that you knew when I said two sugars, actually I meant three.
I wish that without me your heart would break,
I wish that without me you'd be spending the rest of your nights awake.
I wish that without me you couldn't eat,
I wish I was the last thing on your mind before you went to sleep.
All i know is that you're the nicest thing I've ever seen
I wish that we could see if we could be something
Kate Nash @ The Nicest Thing
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Alguém hoje me disse...
"A coisa mais assustadora do amor é o primeiro passo." by Stendhal
... e não é que é verdade?
Tudo o que podemor vir a perder, o que nos agarra ao passado e a relações do presente. A incerteza do futuro, de novos sentimentos e emoções, de novos caminhos e sonhos... muitas vezes não chegam para dar o passo, e deixar o porto seguro. Temos uma dificuldade enorme em nos desapegamos do confortavel e do que nos é conhecido, na busca de novas emoções, de um novo futuro.
Na maioria dos casos, é muito mais fácil continuar no caminho que conhecemos, que nos é familiar. O querer dar um passo diferente, ir por um caminho diferente, não é suficiente para fazer estragos na vida de tantas pessoas... virar a nossa vida de cabeça para o ar. Por isso, é mais fácil deixar-nos estar... E às vezes perdemos as oportunidades de sermos felizes, de voltarmos a sorrir, a sentir borbuletas na barriga, sentir aquela excitação momentos antes de ver aquela pessoa, adormecer com um sorriso na cara e acordar com vontade de viver, de viver esse desconhecido. Sentir que conseguiamos ouvir aquela pessoa falar a noite toda, e nunca sentirmos-nos cansados da sua voz, quando o seu nome é pronunciado e sentimos um arrepio na espinha ou no segundo em que fechamos os olhos vermos o seu sorriso... muitas vezes não chega, porque a nossa cabeça é mais forte, porque não é justo para outrem... é a vida, e por muito que nos achemos que podia ser algo, há sempre algo por trás.
Por isso aguenta a respiração, porque um dia seremos livres para amar sem justificações...
"A coisa mais assustadora do amor é o primeiro passo." by Stendhal
... e não é que é verdade?
Tudo o que podemor vir a perder, o que nos agarra ao passado e a relações do presente. A incerteza do futuro, de novos sentimentos e emoções, de novos caminhos e sonhos... muitas vezes não chegam para dar o passo, e deixar o porto seguro. Temos uma dificuldade enorme em nos desapegamos do confortavel e do que nos é conhecido, na busca de novas emoções, de um novo futuro.
Na maioria dos casos, é muito mais fácil continuar no caminho que conhecemos, que nos é familiar. O querer dar um passo diferente, ir por um caminho diferente, não é suficiente para fazer estragos na vida de tantas pessoas... virar a nossa vida de cabeça para o ar. Por isso, é mais fácil deixar-nos estar... E às vezes perdemos as oportunidades de sermos felizes, de voltarmos a sorrir, a sentir borbuletas na barriga, sentir aquela excitação momentos antes de ver aquela pessoa, adormecer com um sorriso na cara e acordar com vontade de viver, de viver esse desconhecido. Sentir que conseguiamos ouvir aquela pessoa falar a noite toda, e nunca sentirmos-nos cansados da sua voz, quando o seu nome é pronunciado e sentimos um arrepio na espinha ou no segundo em que fechamos os olhos vermos o seu sorriso... muitas vezes não chega, porque a nossa cabeça é mais forte, porque não é justo para outrem... é a vida, e por muito que nos achemos que podia ser algo, há sempre algo por trás.
Por isso aguenta a respiração, porque um dia seremos livres para amar sem justificações...
terça-feira, 20 de outubro de 2009
E se um dia tudo o que ela disse, começa a fazer sentido e torna-se realidade? E se um dia, a história vai mudar, e vou-te ter de novo no meu caminho, testando o meu coração, e ai a única pessoa que puderá dizer alguma coisa serei eu...
E se ficasses no teu mundo, perdido entre recordações de um futuro incerto e mágico? E se eu não quiser que faças mais parte da minha vida? Vais aceitar isso de bom agrado, vais me sorrir e pedir desculpas? Eu vou ceder? Não, não vou. Eu não te quero, não quero mais os teus fantasmas a pairar sobre mim, sobre a minha felicidade... não te quero a intervir na minha vida, nos meus sonhos, nas minhas fantasias, no meu futuro. Destruiste tudo o que havia entre nós... não soubeste aproveitar que eu era tua. Agora é tarde de mais para ti, para nós.
Não te vais intrometer na minha realidade, em algo que desejo, que conquistei... o direito ao meu conto de fadas.
E se ela tem razão, e vais ficar na minha vida? Que estamos a construir algo sólido, para a vida... Algo sério, não apenas uma brincadeira de miúdos, apesar de nos comportamos como tal. E se a indecisão continuar a pairar sobre os nossos mundos, que teimam em colidir um com o outro. Tu, que entraste de roupante na minha vida, como uma brisa bonita que veio alegrar os meus dias cinzentos.
E aquele beijo, aquela ideia de beijo que sinto quando fecho os olhos...que está escrito... será que a ansiedade e o desejo atrapalhará? Será que acreditas que o destino está nas nossas mãos e somos nós que decidimos o nosso destino?! Será que acreditas nas previsões da vida, ou será que a vida nos trocará as voltas? Ou eu própria?
E se os nossos caminhos seguirem caminhos diferentes, se as nossas acções forem numa direcção diferente, apenas teremos aquela sensação do bonito caminho que teriamos para percorrer... Afinal o nosso destino, somos nos que fazemos todos os dias. Mas que a estrelinha está do nosso lado, que a felicidade também, disso não há duvidas... agora resta saber se queremos que os nossos destinos andem lado-a-lado.
À espera de um sinal de esperança, Eu vou esperar, não esperando...
E se ficasses no teu mundo, perdido entre recordações de um futuro incerto e mágico? E se eu não quiser que faças mais parte da minha vida? Vais aceitar isso de bom agrado, vais me sorrir e pedir desculpas? Eu vou ceder? Não, não vou. Eu não te quero, não quero mais os teus fantasmas a pairar sobre mim, sobre a minha felicidade... não te quero a intervir na minha vida, nos meus sonhos, nas minhas fantasias, no meu futuro. Destruiste tudo o que havia entre nós... não soubeste aproveitar que eu era tua. Agora é tarde de mais para ti, para nós.
Não te vais intrometer na minha realidade, em algo que desejo, que conquistei... o direito ao meu conto de fadas.
E se ela tem razão, e vais ficar na minha vida? Que estamos a construir algo sólido, para a vida... Algo sério, não apenas uma brincadeira de miúdos, apesar de nos comportamos como tal. E se a indecisão continuar a pairar sobre os nossos mundos, que teimam em colidir um com o outro. Tu, que entraste de roupante na minha vida, como uma brisa bonita que veio alegrar os meus dias cinzentos.
E aquele beijo, aquela ideia de beijo que sinto quando fecho os olhos...que está escrito... será que a ansiedade e o desejo atrapalhará? Será que acreditas que o destino está nas nossas mãos e somos nós que decidimos o nosso destino?! Será que acreditas nas previsões da vida, ou será que a vida nos trocará as voltas? Ou eu própria?
E se os nossos caminhos seguirem caminhos diferentes, se as nossas acções forem numa direcção diferente, apenas teremos aquela sensação do bonito caminho que teriamos para percorrer... Afinal o nosso destino, somos nos que fazemos todos os dias. Mas que a estrelinha está do nosso lado, que a felicidade também, disso não há duvidas... agora resta saber se queremos que os nossos destinos andem lado-a-lado.
À espera de um sinal de esperança, Eu vou esperar, não esperando...
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
"Espera por mim, no teu infinito. Espera por mim, porque podes. Espera por mim, porque um dia nos meus sonhos, disseste que esperavas. Espera por mim, porque o verbo esperar não está sempre presente nos nossos dias. Espera por mim, porque te peço, porque tu queres. Espera por mim, porque em alguma altura do meu dia, eu sei que és tu. Espera por mim, porque eu nao consigo mais distrair-me de ti. Espera por mim, porque estou cansada, porque já nao consigo mais fazer isto. Chega a um momento na nossa vida em que temos de dizer não... dizer não as ilusões, a felicidade estupida e imediata. Porque a vida nao é o conto de fadas que nos imaginamos, nem um mar de rosas. Porque nem todos os dias acordamos com esperança que a vida nos sorria de volta. Porque ha dias, em que nos apetece ficar escondidas deste mundo que teima em nos trocar as voltas. Ha momentos na vida, que temos de guardar, porque fazem doer...
Chega aquele momento, em que toda a esperança desaparece, e fica apenas aquele sentimento de tristeza e insegurança. E por muito que ela queira, as forças ja sao poucas, a respiraçao é quase inexistente, e a saudade de dias melhores está longe."
Chega aquele momento, em que toda a esperança desaparece, e fica apenas aquele sentimento de tristeza e insegurança. E por muito que ela queira, as forças ja sao poucas, a respiraçao é quase inexistente, e a saudade de dias melhores está longe."
domingo, 18 de outubro de 2009
Tenho saudades de quando te podia ter aqui, perto de mim. De quando podia olhar para ti sem pedir, sem ter de me esconder nos mil enfeites que a vida tem. Já não me lembro da magia que era sentir-te ali perto de mim, encostar-me a ti bem devagar para nem teres de notar a minha presença, mas ao mesmo tempo com aquele resto de esperança de notares que estava ali... que estava ali naquela altura. Falta-me sonhar, sonhar mais alto... sonhar com um novo acordar, apesar das nuvens que teimam em aparecer no meu mundo. A vontade de te olhar com aqueles olhos vidrados de quem está feliz só por respirar o teu ar, a vontade de ouvir apenas a tua voz.
Amor que se estraga
Não volta aparecer
Situação complicada
Assim terás que ver
Não valei a pena estar assim
É dificil de seguir
O caminho está fechado
Só espero estar a dormir
Incrivel como pode destruir
Eu pensava que só podia era construir
Um sentimento tão profundo
Afinal, será que estou afundado?
Soluções não aparecem
Não há saida
Hipoteses remotas
Brincam com a vida
Sem folgo, sem vontade
Foi consequência
Castigo, porque?
Enfim será que fiz
Algo de mal?
By: A.M.
Não volta aparecer
Situação complicada
Assim terás que ver
Não valei a pena estar assim
É dificil de seguir
O caminho está fechado
Só espero estar a dormir
Incrivel como pode destruir
Eu pensava que só podia era construir
Um sentimento tão profundo
Afinal, será que estou afundado?
Soluções não aparecem
Não há saida
Hipoteses remotas
Brincam com a vida
Sem folgo, sem vontade
Foi consequência
Castigo, porque?
Enfim será que fiz
Algo de mal?
By: A.M.
sábado, 17 de outubro de 2009
Pensei que precisava de me agarrar a ti, e suplicar por ti, pelos teus sentimentos e emoções, mas as incertezas trocaram-me as voltas. Não eras só tu que tinhas a ganhar com este 'caminhar com as mãos dadas', não eras só tu que me tinhas de fazer correr atrás, conquistar-te nos pequenos momentos, com pequenos gestos que nós faziam acreditar num sonho.
Esqueci-me de te contar o que eu tinha para te mostrar, esqueci-me de te avisar do que estarias a perder, podia não ser um conto de fadas sempre, mas seria uma história para a vida... não apenas uma brincadeira de miúdos.
Mas eu sei, eu sei... mas não espero. Não espero, porque não me posso dar a esse luxo, porque não posso esperar sem um sinal, uma pequena certeza, um sonho, ilusão, sem um passo na minha direcção.
Não posso viver na incerteza, na perfeição imperfeita.
Porque a vida ensinou-me a ficar no meu canto, e apenas aproveitar os pequenos prazer que a vida nos tras no dia a dia...
Preciso de mais, de ti, de mim... não te posso deixar entrar assim de roupante na minha vida, na minha fantasia... calma ai, também tens de sonhar comigo.
Não precisas de mudar, apenas de te entregar.
Esqueci-me de te contar o que eu tinha para te mostrar, esqueci-me de te avisar do que estarias a perder, podia não ser um conto de fadas sempre, mas seria uma história para a vida... não apenas uma brincadeira de miúdos.
Mas eu sei, eu sei... mas não espero. Não espero, porque não me posso dar a esse luxo, porque não posso esperar sem um sinal, uma pequena certeza, um sonho, ilusão, sem um passo na minha direcção.
Não posso viver na incerteza, na perfeição imperfeita.
Porque a vida ensinou-me a ficar no meu canto, e apenas aproveitar os pequenos prazer que a vida nos tras no dia a dia...
Preciso de mais, de ti, de mim... não te posso deixar entrar assim de roupante na minha vida, na minha fantasia... calma ai, também tens de sonhar comigo.
Não precisas de mudar, apenas de te entregar.
Ela: Eu quero-me deixar levar...
Ele: Então porque é que andas sempre a evitar?(a mim...)
Ela: Quero ver se esta a fluir
tenho medo do que estou a sentir.
Ele: Vamos tentar os dois.
Ela: Não podemos continuar assim
Ele: Estasse apoderar de ti
De mim...
Ela:
Baby, posso deixar-me levar,
(quanto a isso não posso mais, lutar)
Não penses, que contigo não quero estar
Não penses, que meu numero não quero dar
Não penses...que ando a te evitar
Ele: Então porque é que andas sempre a evitar?(a mim...)
Ela: Quero ver se esta a fluir
tenho medo do que estou a sentir.
Ele: Vamos tentar os dois.
Ela: Não podemos continuar assim
Ele: Estasse apoderar de ti
De mim...
Ela:
Baby, posso deixar-me levar,
(quanto a isso não posso mais, lutar)
Não penses, que contigo não quero estar
Não penses, que meu numero não quero dar
Não penses...que ando a te evitar
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
E enquanto tentava meter a cabeça no lugar e os pés na terra, tu percorrias os meus sonhos sem nada temer. Como terias conseguido a palavra pass para entrar no meu mundo, quem te deixou entrar assim sem aviso? Consoante os dias avançavam, conquistavas um pouco mais de mim, até eu não conseguir parar de te ouvir falar, de te querer a respirar bem perto de mim, até sentir um arrepio na pele sempre que ouço falar no teu nome, ou fechar os olhos e ver o teu sorriso.
Quem és tu miudo, que invadiu os meus sonhos, a minha realidade, o meu dia-a-dia. Diz-me se vieste para ficar...
Quem és tu miudo, que invadiu os meus sonhos, a minha realidade, o meu dia-a-dia. Diz-me se vieste para ficar...
domingo, 11 de outubro de 2009
Tenho saudades de quando te podia ter aqui, perto de mim amor. De quando podia olhar para ti sem pedir, sem ter de me esconder nos mil enfeites que a vida tem. Já não me lembro da magia que era sentir-te ali perto de mim, encostar-me a ti bem devagar para nem teres de notar a minha presença, mas ao mesmo tempo com aquele resto de esperança de notares que estava ali... que estava ali naquela altura. Falta-me sonhar, sonhar mais alto... sonhar com um novo acordar, apesar das nuvens que teimam em aparecer no meu mundo. A vontade de te olhar com aqueles olhos vidrados de quem está feliz só por respirar o teu ar, a vontade de ouvir apenas a tua voz.
sábado, 10 de outubro de 2009
E enquanto os nossos mundos passavam lado a lado, sem sequer se ouvirem. Era um silêncio enorme, onde as palavras eram pronunciadas. A tua presença iluminava o dia, as pedras da calçada estavam caladas, num silêncio tão profundo, pois não tinham direito a falar. Chega-te a mim, aproxima-te de mim, diz-me ao ouvido o que me disseste nos meus sonhos, nas minhas ilusões... Deixa as pedras que construiram o muro à volta do meu coração ganharem forma. Conseguiste criar um espaço, que é só nosso, onde consigo dizer-te tudo o que sinto, onde tu giras e rodopias na transparência da minha ilusão.
E quando te encontras sozinho no meio do teu mundo, eu bato-te a porta com esperança de olhares para mim, e sentires que é comigo que queres ficar, que é comigo que pensas viver. Mas o silêncio cresce, e a ilusão aumenta, e o silêncio torna-se inalcansável.
Não consigo pensar, não consigo sentir,
Não consigo ponderar, nem acreditar.
Apenas consigo prolongar o fim...
E quando te encontras sozinho no meio do teu mundo, eu bato-te a porta com esperança de olhares para mim, e sentires que é comigo que queres ficar, que é comigo que pensas viver. Mas o silêncio cresce, e a ilusão aumenta, e o silêncio torna-se inalcansável.
Não consigo pensar, não consigo sentir,
Não consigo ponderar, nem acreditar.
Apenas consigo prolongar o fim...
Eu e você
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber...
Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer...
Se eu disser
Que já nem sinto nada
Que a estrada sem você
É mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara
Eu já conheço o teu sorriso
Leio o teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...
Sinto dizer que amo mesmo
Tá ruim prá disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos
No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada...
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro...
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida
Eu procurei qualquer desculpa pra não te encarar
Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar
Que eu já não tô nem aí pra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa...
Se eu tento esconder meias verdades
Você conhece o meu sorriso
Lê o meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber...
Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer...
Se eu disser
Que já nem sinto nada
Que a estrada sem você
É mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara
Eu já conheço o teu sorriso
Leio o teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...
Sinto dizer que amo mesmo
Tá ruim prá disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos
No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada...
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro...
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida
Eu procurei qualquer desculpa pra não te encarar
Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar
Que eu já não tô nem aí pra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa...
Se eu tento esconder meias verdades
Você conhece o meu sorriso
Lê o meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Acordei a pensar que te tinha ao meu lado, que os anos não tinham passado e que ainda sentia o teu corpo junto ao meu. Enquanto a chuva caia lá fora, e eu acordava ao som de uma música tão familiar, que conseguia entrar por dentro de todos os meus poros e fazer eco dentro de mim... Tinha voltado a 3 anos atrás. Estava em casa, estava segura, tinha-te a ti amor. No meio daquela brisa de felicidade que amanhecia em mim. Eras tu, apenas tu. Fechei os olhos, e envolta naquela magia matutina, voltei aqueles dias em que ainda de madrugada te beijava ainda a saber a pasta de dentes, onde respirava fundo aquele cheiro tão caracteristico de terra molhada, onde te podia ver ainda nem tinha amanhecido, onde podia me aconchegar a ti e ao teu casaco preferido, onde era a rapariga mais feliz por pequenos prazes como estes.
Aquelas manhas chuvosas, que nem assim me deixavam ficar na cama... Voltas e mais voltas, manhas junto ao rio apenas com o nosso amor como plano de fundo, almoços perfeitos, tardes maravilhosas, noites harmoniosas. Enfim, eramos nós.
E por algum motivo, hoje acordei e respirei-te, e era um desses dias, apenas não contigo.
Aquelas manhas chuvosas, que nem assim me deixavam ficar na cama... Voltas e mais voltas, manhas junto ao rio apenas com o nosso amor como plano de fundo, almoços perfeitos, tardes maravilhosas, noites harmoniosas. Enfim, eramos nós.
E por algum motivo, hoje acordei e respirei-te, e era um desses dias, apenas não contigo.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Enquanto o sorriso crescia nos meus labios, o meu estomago colava-se as costas e o ar custava a respirar. Estaria eu, a sentir de novo borboletas? Estaria eu, ansiosa? Sim, a resposta era apenas uma... SIM! SIM! SIM! SIM!
O teu cuidado, os teus pequenos gestos, palavras... despertavam em mim, num sentimento que eu mantive guardado, e que mais uma vez, veio ao de cima logo que eu o deixei.
Tens o poder de me fazer sorrir com a maior das facilidade, de levitar e ir na tua direcção, sem nunca deixares de me encontrar a meio caminho. Os toques ligeiros que tornam algo tão natural, em algo que me deixa sem conseguir respirar. Fazes o mundo parar, e eu só ter olhos e ouvidos para ti.
Fazes-me rir.
Quero-te ouvir falar, quero-te ver. Quero falar contigo... quero saber de ti.
Quero aventurar-me contigo, quero saber se sentes o mesmo... ou se é apenas mais uma ilusão minha como tantas outras.
Quero saber se há esperança.
Quero que saibas que os teus gestos não passam em branco. Que o facto de teres estado presente, representou tudo... representou o MAIOR sorriso da noite.
Obrigado, Obrigado por me dares a oportunidade de voltar a sonhar, de voltar a ter o sorriso mais sincero e honesto.
Obrigado por manteres o misterio
Agora leva-me nesta estrada, nesta descoberta... de uma palavra chamada NÓS! :D
O teu cuidado, os teus pequenos gestos, palavras... despertavam em mim, num sentimento que eu mantive guardado, e que mais uma vez, veio ao de cima logo que eu o deixei.
Tens o poder de me fazer sorrir com a maior das facilidade, de levitar e ir na tua direcção, sem nunca deixares de me encontrar a meio caminho. Os toques ligeiros que tornam algo tão natural, em algo que me deixa sem conseguir respirar. Fazes o mundo parar, e eu só ter olhos e ouvidos para ti.
Fazes-me rir.
Quero-te ouvir falar, quero-te ver. Quero falar contigo... quero saber de ti.
Quero aventurar-me contigo, quero saber se sentes o mesmo... ou se é apenas mais uma ilusão minha como tantas outras.
Quero saber se há esperança.
Quero que saibas que os teus gestos não passam em branco. Que o facto de teres estado presente, representou tudo... representou o MAIOR sorriso da noite.
Obrigado, Obrigado por me dares a oportunidade de voltar a sonhar, de voltar a ter o sorriso mais sincero e honesto.
Obrigado por manteres o misterio
Agora leva-me nesta estrada, nesta descoberta... de uma palavra chamada NÓS! :D
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
No outro dia contei-te uma história... mas sabes uma coisa?
Não me sorrias, quando não me sorris quando mais preciso.
Não me des a mão, quando não pretendes estar lá para a segurar.
Não me ampares, se te vais embora.
Não me des esperanças, se não pretendes ficar.
Não me chames de amiga, se não o vais ser.
Não me chames amor, se não o vais sentir.
Não tentes, só porque sim... mas tenta porque sentes.
Eu sinto o sangue a correr pelo meu corpo, enquanto mais uma vez tento continuar em frente e esquecer-te. Mais uma vez, dei o passo a frente e voltei a recuar. É incrivel como consegues preencher todos os periodos do meu dia, até naqueles em que o dia já vai longo. Enquanto me sento no meio da estrada, no meio de uma encruzilhada perdida no meio dos meus pensamentos, tu aproximas-te aos poucos tentando entrar dentro de mim, enquanto aos poucos eu rendo-me. O poder que tens sobre mim, é inagualável... o teu cheiro, a tua presença, o teu corpo, as tuas feições, a tua perfeição... são a minha prisão. E eu continuo, nesta luta constante por resistir a algo que é mais forte que eu. A culpa é tua... a culpa é minha. A culpa é dele, porque um dia deixou-me assim... frágil.
Eu não consigo vender a minha alma, e dar-me ao luxo de procurar algo que não vou encontrar de novo. A minha esperança é, um dia deixar o passado no passado, e viver o presente.
Enquanto isso... os dias nascem, e eu continuo aqui sentada a tua espera.
Não me sorrias, quando não me sorris quando mais preciso.
Não me des a mão, quando não pretendes estar lá para a segurar.
Não me ampares, se te vais embora.
Não me des esperanças, se não pretendes ficar.
Não me chames de amiga, se não o vais ser.
Não me chames amor, se não o vais sentir.
Não tentes, só porque sim... mas tenta porque sentes.
Eu sinto o sangue a correr pelo meu corpo, enquanto mais uma vez tento continuar em frente e esquecer-te. Mais uma vez, dei o passo a frente e voltei a recuar. É incrivel como consegues preencher todos os periodos do meu dia, até naqueles em que o dia já vai longo. Enquanto me sento no meio da estrada, no meio de uma encruzilhada perdida no meio dos meus pensamentos, tu aproximas-te aos poucos tentando entrar dentro de mim, enquanto aos poucos eu rendo-me. O poder que tens sobre mim, é inagualável... o teu cheiro, a tua presença, o teu corpo, as tuas feições, a tua perfeição... são a minha prisão. E eu continuo, nesta luta constante por resistir a algo que é mais forte que eu. A culpa é tua... a culpa é minha. A culpa é dele, porque um dia deixou-me assim... frágil.
Eu não consigo vender a minha alma, e dar-me ao luxo de procurar algo que não vou encontrar de novo. A minha esperança é, um dia deixar o passado no passado, e viver o presente.
Enquanto isso... os dias nascem, e eu continuo aqui sentada a tua espera.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Lexie: [narrating] Grief may be a thing we all have in common, but it looks different on everyone.
Mark: It isn't just death we have to grieve. It's life. It's loss. It's change.
Alex: And when we wonder why it has to suck so much sometimes, has to hurt so bad. The thing we gotta try to remember is that it can turn on a dime.
Izzie: That's how you stay alive. When it hurts so much you can't breathe, that's how you survive.
Derek: By remembering that one day, somehow, impossibly, you won't feel this way. It won't hurt this much.
Bailey: Grief comes in its own time for everyone, in its own way.
Owen: So the best we can do, the best anyone can do, is try for honesty.
Meredith: The really crappy thing, the very worst part of grief is that you can't control it.
Arizona: The best we can do is try to let ourselves feel it when it comes.
Callie: And let it go when we can.
Meredith: The very worst part is that the minute you think you're past it, it starts all over again.
Cristina: And always, every time, it takes your breath away.
Meredith: There are five stages of grief. They look different on all of us, but there are always five.
Alex: Denial.
Derek: Anger.
Bailey: Bargaining.
Lexie: Depression.
Richard: Acceptance.
Domingo, dia 27 @ Choradeira Parte II
Mark: It isn't just death we have to grieve. It's life. It's loss. It's change.
Alex: And when we wonder why it has to suck so much sometimes, has to hurt so bad. The thing we gotta try to remember is that it can turn on a dime.
Izzie: That's how you stay alive. When it hurts so much you can't breathe, that's how you survive.
Derek: By remembering that one day, somehow, impossibly, you won't feel this way. It won't hurt this much.
Bailey: Grief comes in its own time for everyone, in its own way.
Owen: So the best we can do, the best anyone can do, is try for honesty.
Meredith: The really crappy thing, the very worst part of grief is that you can't control it.
Arizona: The best we can do is try to let ourselves feel it when it comes.
Callie: And let it go when we can.
Meredith: The very worst part is that the minute you think you're past it, it starts all over again.
Cristina: And always, every time, it takes your breath away.
Meredith: There are five stages of grief. They look different on all of us, but there are always five.
Alex: Denial.
Derek: Anger.
Bailey: Bargaining.
Lexie: Depression.
Richard: Acceptance.
Domingo, dia 27 @ Choradeira Parte II
Não tinhas o direito de me fazer isto. Não tinhas o direito de invadir o meu espaço assim. Já não fazes parte de mim, já não fazes parte da minha vida. E enquanto te via partir nos meus sonhos, o tempo passava por mim, parada naquela bolha transparente que não me deixava esconder do mundo.
Todos os momentos em que entras de rajada no meu pequeno filme de vida, no qual eu tento a força toda, que não faças parte... onde eu a força toda tento, que não sejas a minha realidade e apenas um sonho, que se repete vezes e vezes sem conta na minha cabeça.
Deixa-te ficar onde estás. Deixa-me ficar onde estou.
Este é o meu mundo... é aqui onde eu pertenço, e tu... eu não te quero aqui.
Não te quero a entrar de roupante pela janela do meu quarto naquelas noites regeladas que começam a cair, não te quero a entrar pelos meus ouvidos, onde pairam aquelas palavras mágicas que fazem a chama reviver, o que cedo fez acontecer. Não quero ver, onde os meus olhos te possam encontrar, pois eles não suportavam ver-te partir de novo.
As palavras faltam-me quando o assunto és tu.
Há sentimentos que nem as palavras conseguem transmitir. Os meus olhos enxarcados de lágrimas, que sentem a tua falta. E quando te posso alcançar, o meu corpo foge para longe, longe, longeeeee... num grito no escuro. As coisas continuam guardadas longe dos olhos, e quanto mais eu conseguir manter-te longe, mais tranquila eu estarei.
E quando o reencontro se der, indiferente eu estarei.
Não tinhas o direito de voltar, só tinhas o direito de ser feliz... e eu, por ti feliz serei.
Dia 27 @ Choradeira Parte I
Todos os momentos em que entras de rajada no meu pequeno filme de vida, no qual eu tento a força toda, que não faças parte... onde eu a força toda tento, que não sejas a minha realidade e apenas um sonho, que se repete vezes e vezes sem conta na minha cabeça.
Deixa-te ficar onde estás. Deixa-me ficar onde estou.
Este é o meu mundo... é aqui onde eu pertenço, e tu... eu não te quero aqui.
Não te quero a entrar de roupante pela janela do meu quarto naquelas noites regeladas que começam a cair, não te quero a entrar pelos meus ouvidos, onde pairam aquelas palavras mágicas que fazem a chama reviver, o que cedo fez acontecer. Não quero ver, onde os meus olhos te possam encontrar, pois eles não suportavam ver-te partir de novo.
As palavras faltam-me quando o assunto és tu.
Há sentimentos que nem as palavras conseguem transmitir. Os meus olhos enxarcados de lágrimas, que sentem a tua falta. E quando te posso alcançar, o meu corpo foge para longe, longe, longeeeee... num grito no escuro. As coisas continuam guardadas longe dos olhos, e quanto mais eu conseguir manter-te longe, mais tranquila eu estarei.
E quando o reencontro se der, indiferente eu estarei.
Não tinhas o direito de voltar, só tinhas o direito de ser feliz... e eu, por ti feliz serei.
Dia 27 @ Choradeira Parte I
domingo, 27 de setembro de 2009
Sinto a tua falta todos os dias. Sinto a falta de estar perto de ti, de te ter aqui para gozar de eu ser a maior cambalacheira de sempre. Sinto a falta dos nossos momentos, das nossas idas para o bairro, e das nossas noites no cinema e no mac. Sinto saudades do meu amigo, do meu companheiro de sorrisos e lágrimas, de conversas, dos nossos momentos de sinceridade, das nossas parvoices, e sentimentalismos. Sinto falta de ti, não só quando tenho um nó na garganta porque estou triste, mas também quando tenho um sorriso e levito porque recebi a melhor noticia do mundo.
Fazes-me tanta falta Babeeeeee
Tas longe, mas sempre aqui (L)
sábado, 26 de setembro de 2009
Agora diz-me amor, o que é isto.
Agora explica-me, porque doi tanto quando ouço o teu nome. Porque estou a sofrer antes de tempo, porque já fiz mil filmes do nosso reencontro, e as palavras continuam a faltar-me. Não consigo dormir, mal consigo pensar. O teu ser ocupou-me o pensamento nas últimas horas, deixei de conseguir comer, dormir, pensar.
Como consegues? Como consegues continuar a deixar-me sem ar, sem saber o que dizer, sentir... Hoje recordei tudo, hoje vivi sentimentos que eu pensei esquecidos... por entre lágrimas que teimam em cair, e nôs na garganta... deixas-me suspensa no ar, prestes a cair... deixas-me neste vai-vêm de emoções, perdida nas marcas que deixas-te presente no meu espirito.
Preciso de me agarrar a algo, preciso de me agarrar a ideia de ser feliz, que não preciso de ti, que tu já não existes. Tu que entras assim no meu mundo, como se fosse teu. Entras assim de rajada, como se não quissesses saber dos danos que já um dia causas-te. Eu não vou permitir que te aproximes, desta vez a tua voz não vai ser como uma melodia perfeita para mim... desta vez, nada vai encaixar e fazer sentido.
Vou-te olhar nos olhos e dizer-te 'Está tudo bem'.
Agora explica-me, porque doi tanto quando ouço o teu nome. Porque estou a sofrer antes de tempo, porque já fiz mil filmes do nosso reencontro, e as palavras continuam a faltar-me. Não consigo dormir, mal consigo pensar. O teu ser ocupou-me o pensamento nas últimas horas, deixei de conseguir comer, dormir, pensar.
Como consegues? Como consegues continuar a deixar-me sem ar, sem saber o que dizer, sentir... Hoje recordei tudo, hoje vivi sentimentos que eu pensei esquecidos... por entre lágrimas que teimam em cair, e nôs na garganta... deixas-me suspensa no ar, prestes a cair... deixas-me neste vai-vêm de emoções, perdida nas marcas que deixas-te presente no meu espirito.
Preciso de me agarrar a algo, preciso de me agarrar a ideia de ser feliz, que não preciso de ti, que tu já não existes. Tu que entras assim no meu mundo, como se fosse teu. Entras assim de rajada, como se não quissesses saber dos danos que já um dia causas-te. Eu não vou permitir que te aproximes, desta vez a tua voz não vai ser como uma melodia perfeita para mim... desta vez, nada vai encaixar e fazer sentido.
Vou-te olhar nos olhos e dizer-te 'Está tudo bem'.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Ontem naquele mesmo sitio de sempre, lá estavas tu preso ao chão. Preso no tempo que teima em passar por nós, e que eu teimo em não querer acompanhar. As minhas pegadas na areia, enquanto te avistava dentro de água num estilo tão caracteristico teu. O azul do céu, tão limpo e cristalino como a água, que refletia a minha pessoa a olhar para o infinito do teu ser. Quando subi até poder avistar as nossas pegadas, vi que não podia ter de forma nenhuma o melhor dos dois mundos. Estava na altura de deixar de viver com um pé no meu mundo, e outro no mundo real. Apesar de saber o quão custava, só me restava saber que opcção iria tomar...
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
E se as nossas pegadas nÃo estao assim tao destinadas a percorrer o mesmo caminho?
E se a ilusão desse desejo nos efeitiçou, e nos levou à ilusão de algo que não é possivel?
E se o Romeu e a Julieta não ficam juntos?
E se o conto de fadas não se realiza?
E se o destino não nos deixa ficar com o 'tal', porque simplesmente o timing não é o certo? Se nos conformamos com o 'relativamente felizes'?
Se perdemos a esperança nas pessoas e no amor?
E se buscamos sempre mais, e mais... e quando abrimos os olhos é tarde de mais... e o amor tranquilo que sempre pedimos, esteve este tempo todo do nosso lado, e nos cegos com a paixão do ideal de 'perfeição' não nos apercebemos?
E se aos poucos desistimos todos os dias um pouco mais das pessoas, e nos conformamos com o que a vida nos tras?
O que fazer quando a esperança nos fugiu por entre os dedos, e tudo deixou de fazer sentido?
O que fazer quando sentimos tanto a falta de uma pessoa, que até asfixia?
Será a nossa passagem por este mundo, tão complicada. Porque temos o dom de complicar o que era fácil... por entre estereotipos e ideais... subimos demasiado a fasquia e depois, torna-se tarde de mais... para mim, para ti, para nós. E tudo o que sobra, é apenas um sonho de nós os dois. Apenas isso.
E se a ilusão desse desejo nos efeitiçou, e nos levou à ilusão de algo que não é possivel?
E se o Romeu e a Julieta não ficam juntos?
E se o conto de fadas não se realiza?
E se o destino não nos deixa ficar com o 'tal', porque simplesmente o timing não é o certo? Se nos conformamos com o 'relativamente felizes'?
Se perdemos a esperança nas pessoas e no amor?
E se buscamos sempre mais, e mais... e quando abrimos os olhos é tarde de mais... e o amor tranquilo que sempre pedimos, esteve este tempo todo do nosso lado, e nos cegos com a paixão do ideal de 'perfeição' não nos apercebemos?
E se aos poucos desistimos todos os dias um pouco mais das pessoas, e nos conformamos com o que a vida nos tras?
O que fazer quando a esperança nos fugiu por entre os dedos, e tudo deixou de fazer sentido?
O que fazer quando sentimos tanto a falta de uma pessoa, que até asfixia?
Será a nossa passagem por este mundo, tão complicada. Porque temos o dom de complicar o que era fácil... por entre estereotipos e ideais... subimos demasiado a fasquia e depois, torna-se tarde de mais... para mim, para ti, para nós. E tudo o que sobra, é apenas um sonho de nós os dois. Apenas isso.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Eu tinha-te avisado que podia ser perigoso. Enquanto continuavamos com dificuldade em respirar perto um do outro, enquanto eu sentia que continuavas ali. O tempo desta vez não tinha parado, e nem por isso deixei de sentir a tua pele junto da minha. A tua presença continuava a envenenar os meus dias... enquanto tu avanças noutra direcção, deixas-me no meu canto com os estragos provocados pela tua presença, sem qualquer tipo de resposta. E agora amor, como faço para voltar a sentir o que senti, a confiar como confiei, tu tiraste-me essa capacidade... a capacidade de ser feliz em pleno. O quarto continua vazio, o chão regelado. Com o Outono a chegar, e as emoções à flor da pele, a tua presença era inevitavel. Estamos a chegar à altura, de reviver tudo, de sentir tudo de novo, de me relembrar o porque da vida ter tomado o rumo que tomou. A medida que a chuva começava a cair, cada gota que caia por cima de mim, era como se me transportasse para uma nova realidade, uma realidade criada sob pressão, de modo a conseguir resistir-te.
Eu disse-te que não me podias magoar, porque teimas em continuar a faze-lo? Porque nao largas as minhas fantasias... Eu avisei-te, que eu iria conseguir um dia. Pode ainda não ter chegado a hora, posso ainda não ter a chave, posso ainda não ter certezas, mas pelo menos ainda tenho esperança... Esperança de um dia, num dia de inverno me consigas embrulhar nas lembranças que nos marcaram e eu não te sinta mais.
Eu disse-te que não me podias magoar, porque teimas em continuar a faze-lo? Porque nao largas as minhas fantasias... Eu avisei-te, que eu iria conseguir um dia. Pode ainda não ter chegado a hora, posso ainda não ter a chave, posso ainda não ter certezas, mas pelo menos ainda tenho esperança... Esperança de um dia, num dia de inverno me consigas embrulhar nas lembranças que nos marcaram e eu não te sinta mais.
sábado, 5 de setembro de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
"Encontrei o sonho no teu olhar e guardei-o aqui.
Fiquei só à espera do teu brilhar, nunca te esqueci.
Talvez não queiras ser a razão do viver, entre o sonho e a ilusão.
Hoje eu sei, és a luz que nasceu dentro de mim... um calor que seduz, faz-me ficar sempre assim, sempre à espera que me querias abraçar, faz-me acreditar...
Procurei nos gestos um sinal que tu vais ficar, sinto que já sentes algo igual
diz-me que é real... Dá-me a mão vem viver, não te posso perder entre o sonho e a ilusão..."
Sempre à espera que me querias abraçar*
Fiquei só à espera do teu brilhar, nunca te esqueci.
Talvez não queiras ser a razão do viver, entre o sonho e a ilusão.
Hoje eu sei, és a luz que nasceu dentro de mim... um calor que seduz, faz-me ficar sempre assim, sempre à espera que me querias abraçar, faz-me acreditar...
Procurei nos gestos um sinal que tu vais ficar, sinto que já sentes algo igual
diz-me que é real... Dá-me a mão vem viver, não te posso perder entre o sonho e a ilusão..."
Sempre à espera que me querias abraçar*
quarta-feira, 29 de julho de 2009
O resto do Mundo deixa de existir quando tu e eu nos encafuamos no meu pensamento, apertados, um contra o outro, sussurrando, percorrendo infinitos lugares, e apesar desta viagem parecer fugaz, parece também uma viagem de regresso. Tu já não és aquele que, desde o primeiro dia em que te conheci, conseguiste-me virar completamente do avesso, como nunca ninguém o conseguiu. Não sei o que se passará, a partir daqui, mas sei que vou ser honesta comigo mesma. Vou seguir o meu coração, seja onde for que ele me leve. Devo isso a mim própria.
Quando chegamos aquele sítio, esperamos que as portas se abram como por magia, saímos um atrás do outro e percorremos aquele corredor que eu tão bem recordo. O meu pulso acelera, e contudo sinto-me estranhamente em paz. A noite está linda, aquele típico de noite em que conseguimos vislumbrar milhões de estrelas, à medida que o tempo pára, recordações de outras noites como esta invadem-me o espírito. Consigo perceber que também tu estas a pensar no passado quando me das a mão e saímos daquele sitio. Nenhum de nós fala. O cheirinho familiar do passado atinge-me de novo, e o meu estômago é uma rede de nós. Esta noite podia muito bem ser aquela noite, aquela primeira noite em que estivemos juntos, pois a estonteante antecipação é a mesma. Eu murmuro-te que não quero mais sair dali, e tu fazes-me um ligeiro encolher de ombros e esboças um sorrisinho, e estendes-me a mão, virada para cima, pedindo a minha. Dou-te e abraço-te desesperadamente, os meus braços rodeando-te a cintura com todas as forças do meu pequenino ser. Sinto os teus ombros, peito, bíceps, tudo, tudo tão quente, tão sólido, tão forte. Há tanto tempo que te persigo nos meus sonhos, penso e peço para congelar este momento, e adiar tudo, e ficar exactamente aqui, no equilíbrio entre dois sítios, dois mundos, dois amores.
Ergo a minha cabeça ao sentir a tua baixar. Os nossos rostos inclinam-se e encontram-se, colidindo suavemente. Face contra face, depois nariz contra nariz. Fico muito quieta, ouvindo o som do teu respirar, e passa por mim uma eternidade, ate o teu lábio superior se juntar ao meu.
Quando chegamos aquele sítio, esperamos que as portas se abram como por magia, saímos um atrás do outro e percorremos aquele corredor que eu tão bem recordo. O meu pulso acelera, e contudo sinto-me estranhamente em paz. A noite está linda, aquele típico de noite em que conseguimos vislumbrar milhões de estrelas, à medida que o tempo pára, recordações de outras noites como esta invadem-me o espírito. Consigo perceber que também tu estas a pensar no passado quando me das a mão e saímos daquele sitio. Nenhum de nós fala. O cheirinho familiar do passado atinge-me de novo, e o meu estômago é uma rede de nós. Esta noite podia muito bem ser aquela noite, aquela primeira noite em que estivemos juntos, pois a estonteante antecipação é a mesma. Eu murmuro-te que não quero mais sair dali, e tu fazes-me um ligeiro encolher de ombros e esboças um sorrisinho, e estendes-me a mão, virada para cima, pedindo a minha. Dou-te e abraço-te desesperadamente, os meus braços rodeando-te a cintura com todas as forças do meu pequenino ser. Sinto os teus ombros, peito, bíceps, tudo, tudo tão quente, tão sólido, tão forte. Há tanto tempo que te persigo nos meus sonhos, penso e peço para congelar este momento, e adiar tudo, e ficar exactamente aqui, no equilíbrio entre dois sítios, dois mundos, dois amores.
Ergo a minha cabeça ao sentir a tua baixar. Os nossos rostos inclinam-se e encontram-se, colidindo suavemente. Face contra face, depois nariz contra nariz. Fico muito quieta, ouvindo o som do teu respirar, e passa por mim uma eternidade, ate o teu lábio superior se juntar ao meu.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Acordei completamente atordoada, sentido um misto de melancolia, ressentimento e expectativa quanto ao que ainda estava para vir. Uma estranha combinação de emoções... Uma procura de afecto não requer uma ligação de compromisso, mas sim uma convergência de ideais. Repito para mim, muitas vezes... tantas de modo a que consiga interiorizar.
Amor, já me faltam as palavras, já me falta a força. Os dias passam em camara lenta, como se me tentassem dizer alguma coisa.
Enquanto a chuva cai, espero pelos teus beijos, espero pela tua luz, pelo teu encanto... espero por ti. Porque no meu finito ser, decidi que vou esperar, vou esperar até conseguir, até ter as forças. E quando as minhas força se esgotarem, tenho esperanças que me apanhes. Entretanto pergunto-me, foi apenas mais um sonho?
À noite, todos os dias o sentimento está presente... por isso, tudo isto tem de ser certo amor, certo?
O corpo segue os meus impulsos, mas o que me torna humana, o que nos torna humanos, é o que podemos controlar... e como posso eu fazer tal coisa, se tu continuas ai perdido nos meus sonhos e ilusões, preso na pedra a olhar para mim, enquanto eu me desfaço no percurso.
Amor, já me faltam as palavras, já me falta a força. Os dias passam em camara lenta, como se me tentassem dizer alguma coisa.
Enquanto a chuva cai, espero pelos teus beijos, espero pela tua luz, pelo teu encanto... espero por ti. Porque no meu finito ser, decidi que vou esperar, vou esperar até conseguir, até ter as forças. E quando as minhas força se esgotarem, tenho esperanças que me apanhes. Entretanto pergunto-me, foi apenas mais um sonho?
À noite, todos os dias o sentimento está presente... por isso, tudo isto tem de ser certo amor, certo?
O corpo segue os meus impulsos, mas o que me torna humana, o que nos torna humanos, é o que podemos controlar... e como posso eu fazer tal coisa, se tu continuas ai perdido nos meus sonhos e ilusões, preso na pedra a olhar para mim, enquanto eu me desfaço no percurso.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Deixa-te ficar aqui bem pertinho de mim, deixa-me chegar bem pertinho de ti. Deixa-me dizer-te o que significas para mim, deixa-me ouvir-te dizer o quanto me queres. Juntos em mais um caminho da nossa vida, já longa... dá-me a mão, porque agora estas aqui perto de mim, junto de mim. Obrigado, por partilhares comigo, os momentos tristes e embaraçosos, e ao mesmo tempo os momentos felizes e encantados.
Tu que tens estado ao meu lado, que me tens apoiado nos momentos menos felizes, tu que me trazes o meu lado mais rebelde e traquina, mas ao mesmo tempo o mais sereno.
Tu que te envolves em mim, como se a combinação dos nossos corpos fosse perfeita. Tu, que me fazes sentir uma miúda e ao mesmo tempo uma mulher completa. Tu, que nunca desistes de lutar e levas-me contigo nessa tua luta constante. Tu, que me agarras tão forte, com um medo incontrolável do futuro.
Momentos, pequenos momentos que marcam a nossa história. Mais uma página de um livro que temos escrito, com a esperança de um dia sermos compreendidos no nosso mais perfeito ser.
Ela sentia-se livre, os olhos dele brilhavam. Estavam juntos... ele sabia que tinha um porto de abrigo ali, ela sabia que estava destinado. Podemos fazer colisão muitas vezes, mas no final deste pequeno capitulo, conseguimos reencontrar o passado e a verdade que tanto nos inquietava, transformou-se numa sabedoria simples e tão clara.
Tu que nos meus mais intimos sonhos te encontravas, tu que tantas vezes vieste a superficie... desta vez, eu deixo-te ficar no teu cantinho desde à muito tempo, unicamente teu.
Porque agora quando fecho os olhos, sei que é meu. Mais um, só meu e teu.
Agarra-te baby, agarra-te porque não é todos os dias que as fantasias se realizam, e que somos felizes assim. Existem pessoas e momentos que temos de agarrar com muita força... há pessoas fundamentais, que nos preenchem. Há pessoas que são especiais passe o tempo que passar.
Há momentos em que temos de correr riscos :)
Tu que tens estado ao meu lado, que me tens apoiado nos momentos menos felizes, tu que me trazes o meu lado mais rebelde e traquina, mas ao mesmo tempo o mais sereno.
Tu que te envolves em mim, como se a combinação dos nossos corpos fosse perfeita. Tu, que me fazes sentir uma miúda e ao mesmo tempo uma mulher completa. Tu, que nunca desistes de lutar e levas-me contigo nessa tua luta constante. Tu, que me agarras tão forte, com um medo incontrolável do futuro.
Momentos, pequenos momentos que marcam a nossa história. Mais uma página de um livro que temos escrito, com a esperança de um dia sermos compreendidos no nosso mais perfeito ser.
Ela sentia-se livre, os olhos dele brilhavam. Estavam juntos... ele sabia que tinha um porto de abrigo ali, ela sabia que estava destinado. Podemos fazer colisão muitas vezes, mas no final deste pequeno capitulo, conseguimos reencontrar o passado e a verdade que tanto nos inquietava, transformou-se numa sabedoria simples e tão clara.
Tu que nos meus mais intimos sonhos te encontravas, tu que tantas vezes vieste a superficie... desta vez, eu deixo-te ficar no teu cantinho desde à muito tempo, unicamente teu.
Porque agora quando fecho os olhos, sei que é meu. Mais um, só meu e teu.
Agarra-te baby, agarra-te porque não é todos os dias que as fantasias se realizam, e que somos felizes assim. Existem pessoas e momentos que temos de agarrar com muita força... há pessoas fundamentais, que nos preenchem. Há pessoas que são especiais passe o tempo que passar.
Há momentos em que temos de correr riscos :)
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Continuo no meu cantinho, bem quietinha. Deixem-me divagar por entre pensamentos e libertar-me de tudo o que me agonia.
Amor, hoje lembrei-me de ti. Sabes, a sabedoria está nos pequenos momentos em que sabemos esperar sem ansiarmos por algo incessante. Faço questão de relembrar as pessoas que são importantes, que continuam a ser importantes e que tem o seu lugarzinho perto de mim... mas que agora tem de respeitar o meu espaço, a minha indiferença.
Vou sair daqui finalmente, vou tirar férias de tudo finalmente. Vou conhecer mundos e pessoas. Vou levar-te comigo e assim podemos viver os dois neste mundo tão fantasiado. Vou-te mostrar as cores do mundo, e assim vais continuar a sorrir até ao fim dos nossos dias. Vamos construir a nossa casa cheia de ilusões e sonhos perfeitos. Vamos deixar que os sonhos antes desfeitos, sejam apenas pedras no nosso longo caminho... Vamos nos encontrar a meio caminho, para que assim não seja tão dificil, não custe tanto a nenhum dos dois. Vamos deixar tudo para trás, vamos aprender e dizer o que temos a dizer. Vamos bater o pé, para as coisas que estão erradas e sorrir para os milagres que vemos todos os dias, mas fechamos os olhos. Vamos gritar ao mundo a verdade, que não somos felizes. Vamos continuar nesta busca de algo que nos complete, que nos faça gravitar sobre as estrelas daquele céu que todos os dias nos vê adormecer, e acordar para um novo dia.
Vamos dar só mais um passo para a frente, antes que a vida nos faça de novo recuar. Vamos dizer as pessoas, o que elas significam para nós... porque a vida é curta, e não sabemos o dia de amanhã (Que cliché)... e tu sabes, tu sabes o quanto eu... tu sabes, apesar de eu não to dizer, apesar de nem saberes o porque de sentires que eu sinto o que sinto, apesar de nem te lembrares de mim, apesar de nem te passar pela ideia tudo o que vai aqui dentro, no fundo tu sabes. E para mim, basta-me esta ilusão... porque o verbo que impera neste momento na minha vida, é o esperar... e esperar... e eu espero por ti, amor... Porque é sempre mais fácil do que desistir. Porque é mais fácil sonhar, do que dizer adeus.
E eu tenho de sonhar... deixa-me continuar a sonhar. Deixa-me esperar... deixa-me construir a ponte que nos vai voltar a unir. Deixa-me ficar confortavel nos meus momentos contigo, deixa-me sonhar acordada.
Deixa-me... voar!
Amor, hoje lembrei-me de ti. Sabes, a sabedoria está nos pequenos momentos em que sabemos esperar sem ansiarmos por algo incessante. Faço questão de relembrar as pessoas que são importantes, que continuam a ser importantes e que tem o seu lugarzinho perto de mim... mas que agora tem de respeitar o meu espaço, a minha indiferença.
Vou sair daqui finalmente, vou tirar férias de tudo finalmente. Vou conhecer mundos e pessoas. Vou levar-te comigo e assim podemos viver os dois neste mundo tão fantasiado. Vou-te mostrar as cores do mundo, e assim vais continuar a sorrir até ao fim dos nossos dias. Vamos construir a nossa casa cheia de ilusões e sonhos perfeitos. Vamos deixar que os sonhos antes desfeitos, sejam apenas pedras no nosso longo caminho... Vamos nos encontrar a meio caminho, para que assim não seja tão dificil, não custe tanto a nenhum dos dois. Vamos deixar tudo para trás, vamos aprender e dizer o que temos a dizer. Vamos bater o pé, para as coisas que estão erradas e sorrir para os milagres que vemos todos os dias, mas fechamos os olhos. Vamos gritar ao mundo a verdade, que não somos felizes. Vamos continuar nesta busca de algo que nos complete, que nos faça gravitar sobre as estrelas daquele céu que todos os dias nos vê adormecer, e acordar para um novo dia.
Vamos dar só mais um passo para a frente, antes que a vida nos faça de novo recuar. Vamos dizer as pessoas, o que elas significam para nós... porque a vida é curta, e não sabemos o dia de amanhã (Que cliché)... e tu sabes, tu sabes o quanto eu... tu sabes, apesar de eu não to dizer, apesar de nem saberes o porque de sentires que eu sinto o que sinto, apesar de nem te lembrares de mim, apesar de nem te passar pela ideia tudo o que vai aqui dentro, no fundo tu sabes. E para mim, basta-me esta ilusão... porque o verbo que impera neste momento na minha vida, é o esperar... e esperar... e eu espero por ti, amor... Porque é sempre mais fácil do que desistir. Porque é mais fácil sonhar, do que dizer adeus.
E eu tenho de sonhar... deixa-me continuar a sonhar. Deixa-me esperar... deixa-me construir a ponte que nos vai voltar a unir. Deixa-me ficar confortavel nos meus momentos contigo, deixa-me sonhar acordada.
Deixa-me... voar!
terça-feira, 7 de julho de 2009
Un giorno tu mi capirai
E se por momentos senti a energia e a esperança entrarem por mim a dentro, com aquelas palavras de alguem que ja viveu tanto, e tem tanto para me ensinar... rapidamente se desvaneceu e transformou aquilo que me fez sentir viva durante umas horas, em algo que me fez deitar uma lagrima.
Não faz sentido... A esperança desvaneceu-se, só porque sim. Porque já não tenho direito a sorrir dessa forma, porque pelos designios de alguem, já não vale a pena. Mas sabes, só por estas horas... já valeu a pena. Só por este bocadinho de esperança já valeu a pena.
Vontade de deixar o orgulho de lado e dar o braço a torcer. Vontade de ser honesta comigo própria, e contigo... não ter receio de reconhecer os meus erros...
Amar é ficar na retaguarda e se for preciso dar colo e cuidar das feridas e não tentar evitar as quedas! As quedas têm de existir na vida de todos nós, são elas que nos dão resistência... amar é libertar.
Eu já te dei tudo, a única coisa que tenho é isto. Estes pequenos momentos em que, me invades o pensamento... em que me fazes sorrir, e ao mesmo tempo ter um pequeno aperto no peito. A vida continua, novas pessoas aparecem... mas não tenho necessariamente, de não te deixar ficar perto de mim, em segredo... As vezes pergunto-me se algum dia conseguirei esquecer-te...
'Distanze enormi sembrano dividerci
Ma il cuore batte forte dentro me '
Não faz sentido... A esperança desvaneceu-se, só porque sim. Porque já não tenho direito a sorrir dessa forma, porque pelos designios de alguem, já não vale a pena. Mas sabes, só por estas horas... já valeu a pena. Só por este bocadinho de esperança já valeu a pena.
Vontade de deixar o orgulho de lado e dar o braço a torcer. Vontade de ser honesta comigo própria, e contigo... não ter receio de reconhecer os meus erros...
Amar é ficar na retaguarda e se for preciso dar colo e cuidar das feridas e não tentar evitar as quedas! As quedas têm de existir na vida de todos nós, são elas que nos dão resistência... amar é libertar.
Eu já te dei tudo, a única coisa que tenho é isto. Estes pequenos momentos em que, me invades o pensamento... em que me fazes sorrir, e ao mesmo tempo ter um pequeno aperto no peito. A vida continua, novas pessoas aparecem... mas não tenho necessariamente, de não te deixar ficar perto de mim, em segredo... As vezes pergunto-me se algum dia conseguirei esquecer-te...
'Distanze enormi sembrano dividerci
Ma il cuore batte forte dentro me '
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